"O destino dos outros"
Boas a todos.
Quero deixar aqui uma ideia para um curta. A ideia é contar a história de um taxista que depois de um dia difícil, em que teve de receber clientes difíceis e heterogêneos, recebe um homem muito parecido com ele. A partir do espelho o taxista percebe que têm os mesmo tiques e que as semelhanças são imensas. Nota: ambos falam por grunhidos. Quando o homem pede com um mapa o lugar para onde quer ir o taxista encolhe os ombros como demonstrando que não conhece tal sítio, o passageiro faz-lhe então um pequeno desenho a indicar o caminho. Pelo caminho vemos tabuletas que dizem: "não à globalização", "local é que é bom", "a família é o mais importante", "aqui as coisas fazem-se com calma", "temos orgulho nas nossas raízes", e por fim mesmo à entrada uma última placa que diz "a vila mais tradicional do país". Quando entra na localidade vê que todas as pessoas são iguais a eles, desde: mulheres, crianças, homens. O homem paga-lhe e sai. O taxista pára numa estação à beira da estrada para comer uma sandes e no momento de pagar repara na fotografia de quando era bebé: na imagem está ele, e os pai e mãe são iguais a ele. O taxista fica com uma lágrima no canto do olho.
Fim
Não tive tempo de rever a história por isso para já fica em esboço. Comentem à vontade, para acrescentar, mudar ou propor algo de novo. Mas não evitem comentar, porque de certeza que todos têm algo de relevante a adicionar.
Mal tenha tempo faço uma versão mais polida.
Quero deixar aqui uma ideia para um curta. A ideia é contar a história de um taxista que depois de um dia difícil, em que teve de receber clientes difíceis e heterogêneos, recebe um homem muito parecido com ele. A partir do espelho o taxista percebe que têm os mesmo tiques e que as semelhanças são imensas. Nota: ambos falam por grunhidos. Quando o homem pede com um mapa o lugar para onde quer ir o taxista encolhe os ombros como demonstrando que não conhece tal sítio, o passageiro faz-lhe então um pequeno desenho a indicar o caminho. Pelo caminho vemos tabuletas que dizem: "não à globalização", "local é que é bom", "a família é o mais importante", "aqui as coisas fazem-se com calma", "temos orgulho nas nossas raízes", e por fim mesmo à entrada uma última placa que diz "a vila mais tradicional do país". Quando entra na localidade vê que todas as pessoas são iguais a eles, desde: mulheres, crianças, homens. O homem paga-lhe e sai. O taxista pára numa estação à beira da estrada para comer uma sandes e no momento de pagar repara na fotografia de quando era bebé: na imagem está ele, e os pai e mãe são iguais a ele. O taxista fica com uma lágrima no canto do olho.
Fim
Não tive tempo de rever a história por isso para já fica em esboço. Comentem à vontade, para acrescentar, mudar ou propor algo de novo. Mas não evitem comentar, porque de certeza que todos têm algo de relevante a adicionar.
Mal tenha tempo faço uma versão mais polida.
Etiquetas: "O destino dos outros"
5 Comentários:
bom, esta parece me fazivel
Por
Julio Ramos, Às
31 de março de 2010 às 02:50
Sim, é um pouquinho mais curta, mas ainda assim muito grande.
Espero que o André venha daí com algo mesmo simples. Por outro lado é ir polindo esta história que pode ser que se faça no futuro ou que dê origem a outra história.
Por
Lisandro, Às
31 de março de 2010 às 08:43
(Epá ..vamos lá ver se isto posta..)
GOSTO! uns retoques no final e tal.. história muito boa
Por
Ivo Andrade, Às
8 de abril de 2010 às 16:09
(Epá ..vamos lá ver se isto posta..)
GOSTO! uns retoques no final e tal.. história muito boa
Por
Ivo Andrade, Às
8 de abril de 2010 às 18:37
Este comentário foi removido pelo autor.
Por
Ivo Andrade, Às
8 de abril de 2010 às 18:37
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