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quarta-feira, 31 de março de 2010

"O destino dos outros"

Boas a todos.

Quero deixar aqui uma ideia para um curta. A ideia é contar a história de um taxista que depois de um dia difícil, em que teve de receber clientes difíceis e heterogêneos, recebe um homem muito parecido com ele. A partir do espelho o taxista percebe que têm os mesmo tiques e que as semelhanças são imensas. Nota: ambos falam por grunhidos. Quando o homem pede com um mapa o lugar para onde quer ir o taxista encolhe os ombros como demonstrando que não conhece tal sítio, o passageiro faz-lhe então um pequeno desenho a indicar o caminho. Pelo caminho vemos tabuletas que dizem: "não à globalização", "local é que é bom", "a família é o mais importante", "aqui as coisas fazem-se com calma", "temos orgulho nas nossas raízes", e por fim mesmo à entrada uma última placa que diz "a vila mais tradicional do país". Quando entra na localidade vê que todas as pessoas são iguais a eles, desde: mulheres, crianças, homens. O homem paga-lhe e sai. O taxista pára numa estação à beira da estrada para comer uma sandes e no momento de pagar repara na fotografia de quando era bebé: na imagem está ele, e os pai e mãe são iguais a ele. O taxista fica com uma lágrima no canto do olho.

Fim


Não tive tempo de rever a história por isso para já fica em esboço. Comentem à vontade, para acrescentar, mudar ou propor algo de novo. Mas não evitem comentar, porque de certeza que todos têm algo de relevante a adicionar.

Mal tenha tempo faço uma versão mais polida.

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domingo, 28 de março de 2010

Blog versão 1.5


Acabada a versão 1.5 da actualização do blogue, ainda quero posteriormente formatar o texto (principalmente dos cabeçalhos) das mensagens, não me agrada a cor, nem o alinhamento nem a fonte. Como o actual modelo está definido como blog por «modelo» ao invés de por «esquema» certas formatações(fontes, cores e fundos) ou mesmo widgets não estão suportadas por consola, Restando o codigo para o fazer, portanto Carlos ou mesmo Lisandro se tiverem tempo a ver se se vasculha aqui isto, e obviamente colocar tudo no devido lugar.

Caso queiram igualmente mudar as imagens ou elementos de design falem-me que eu passo-vos as imagens que utilizei. Estas retirei-as do modelo de template, levei as ao Corel e retrabalhei-as, depois fiz o upload para o imageshak e linkei as ao hml.

Mexi também nalgum padding do cabeçalho e meti borda nas imagens (Que quando desenhadas sobre fundo branco não pareciam ter limites), aliás pode ser também problema do meu monitor.

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Festivais internacionais

Aproveito para deixar já este link porque é muito completo e tem uma lista com mais de 500 festivais internacionais.

Penso que é boa ideia ir-se actualizando este post mediante novas referências que se encontrem.

http://www.britfilms.com/festivals/

sexta-feira, 26 de março de 2010

filipi e tonton









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segunda-feira, 22 de março de 2010

Uma história para a Alice



Divagando pelo meio de más adaptações ou versões que não aquela com maior potencial, lembro-me vivamente de uma versão que tinha feito à uns anos sobre o mesmo tema e que gostava de revitalizar, entre as várias tentativas enquanto o dia foi correndo fui pensando em formas desta existir.
Há pouco em conferência com o Lisandro chegamos a umas quantas fugas que poderiamos comentar ou sugerir.
A primeira era que não há uma alice nem um país das maravilhas, seria uma pessoa normal que dentro da sua condição seria atirada para um mundo que representásse uma versão deturpada da historia, passo a transcrever as divagações que tive com o lisandro.

Divagação 1- Animação Youtube



era para uma cena de 9 episodios cada um com 10 min e seria uma serie youtube a ideia era tipo no final juntares aqueles 9 episodios de 10 min e tinhas um filme
mas seria uma cena para se fazer com cabeça
a ideia era tipo uma gaja que trabalhava numa escavaçao arqueologica que descobrem la para africa ou assim
e descobrem um cadaver encolhido, e existe um enorme complexo estilo nave que está selado
entao pronto, basicamente a gaja resolve aventurar se no interior daquele artefacto monolitico, que misturasse tecnologia com aquele look primitivo e exotico,
quando sai de la n se lembra do que aconteceu e age como uma selvagem
ao que ataca uma serie de gajos que agora se encontram no exterior daquilo
entretanto ela é internada no hospicio,e fica la anos
a alucinar com merdas estilo coelhos e outras cenas maradas
(aqui cola se a cena da alice que eu tinha feito entretanto é resgatada por por um gajo que utiliza o gorro para tapar as orelhas de coelho
que a apresenta a um milionario conhecido como o chapeleiro
que os leva para essa tal nave
a nave estava agora num hangar militar, e quando eles entram ela apercebe se que eles são tipo mensageiros, que não a conheciam mas que recrutam pessoal pelos cantos da galáxia e levam na para o the rim que é um circo intergalatico, os tais dispositivos (tocas do coelho, whatever) são usados como teste para recrutar novos gladiadores.
e temos o the rim,


Lisandro diz:
não é estúpido
são é várioas histórias numa
como por exemplo o avp vs alien... tem muitos crossovers
~

Julio Ramos diz:
pois, mas isto seria mais uma cena sobre uma gaja que vai para o espaço participar num conjunto de jogos intergalaticos.
Discussão sobre a técnica : Lisandro diz:
e como querias fazer esses videos de youtube?
filmado?


Julio Ramos diz:
n, era cell shading
bue estilizado

Lisandro diz:
ok, acho que o material pede outra técnica
principalmente quando chega à parte da alice

Julio Ramos diz:
conta
tb pensei em flash, ser desenhado
mas ia demorar seculos


Divagação 2- A nave toca do coelho

a cena da nave, ou da toca do coelho
seria uma enorme nave
com salas mais fechadas ou abertas que as outras

Lisandro diz:
acho que te posso resolver em parte esse aspecto da narrativa

Julio Ramos diz:
com tecnologia ou um lado organico mt forte
a minha nova ideia era jogar com a ideia de que ela ao entrar dentro da nave entrava numa cena estilo cubo, mas o anti cubo

Lisandro diz:
porque a nave poderia fechar a pessoa num fragmento da sua memória, como forma de exploração teste

Julio Ramos diz:


Lisandro diz:
e a história que ela mais gostava em pequena era a alice no paí s das maravilhas
Julio Ramos diz:
yap, boa
isso mesmo

Lisandro diz:
acho que deves fazer um draft que unifique tudo, mas acho que devias explorar cada história de forma independente
ou seja... segue os teus instintos
como opinião pessoal... só a cena da alice já tinha pano para mangas

Julio Ramos diz:
sim, mas com isso ja se reduziu mt o espectrro
que é bom
a cena da gaja que pode ser arqueologa ou n
que entra num artefacto
e entra numa capsula espaço-psicotica que lhe le a mente e a leva a um labirinto doentio
parece me bem
pq tenho de pensar que tipo de pessoa ela é, pq se a toca do coelho lhe le a mente isso indicava o pq da historia
ya

Lisandro diz:
o que lhe lê a mente?

Julio Ramos diz:
a propria maquina
sei la
o buraco

Lisandro diz:
porquê?

Julio Ramos diz:
porque ela era a unica a entrar lá , porque era uma maquina de ler mentes e criar ratoeiras
aprisionar pessoas la dentro
lol

Lisandro diz:
e porque aprisiona pessoas?

Julio Ramos diz:
para as estudar e provocar uma lavagem cerebral, era uma antiga experiencia nazi, cuja funçao seria a de fazer com que todos tivessem os mesmos ideiais arianos
no entanto esta gaja tem uma personalidade mt forte

Lisandro diz:
ahahah

Julio Ramos diz:
so pensa em wonderland
e esse recalque torna se realidadeé uma maquina inteligente

Lisandro diz:
todos os livros de super herois dos anos 40 e 50 explicam tudo com nazis

Julio Ramos diz:
que quer aprender o que é ser humano

Lisandro diz:
ok

Julio Ramos diz:
mas neste caso quer que a miuda lhe ensine sobre o q é a alice no pais das maravilhas

Lisandro diz:
e olha esta ideia

Julio Ramos diz:
e faz lhe constantes referencias

Lisandro diz:
e se a máquina é um mecanismo que coleciona condições humanas
tipo, seleciona um parte do imaginário de uma pessoas

Julio Ramos diz:
ok

Lisandro diz:
fá-la viver dentro disso
e guarda esse registo como objecto de colecção

Julio Ramos diz:
ha tempos quando falavas na cena do lewis carrol lembrei me de uma boa ideia para isto
imagina, a maquina n sabe o que é a alice no pais das maravilhas, e coleciona condiçoes
e n tem sentido de humor nem requinte para perceber o livro
entao a versao que cria é por si mesma alimentada pela frustraçao de criar uma replica exacta do livro, ou da memoria que a rapariga tem do livro

Lisandro diz:
ok, aponta isso
seria ainda mais interessante a máquina recriar livros, sem sentido de humor, sensações e ironia

Julio Ramos diz:
ya

Lisandro diz:
e sair essa coisa disforme

Julio Ramos diz:
era demais

Lisandro diz:
no qual ela tem que viver
a memória é dela, mas o universo não

Julio Ramos diz:
sim, ela perde o controle sobre o universo, era um bom flavour

Lisandro diz:
tens aqui um ponto de partida para uma boa história

Julio Ramos diz:
tu les o livro do lewis carrol, n ha um unico momento em que pareça que a alice tem controle sobre o seu destino, no entanto no do burton ta td destinado
bah

Lisandro diz:
bem visto

Lisandro diz:
olha, mas ahistória continua com um falha fatal
a máquina
porque ou é sobre ela e esse universo, ou é sobre homens que criam másquinas doentias para fins ainda mais maníacos
não pode ser as duas coisas
com o risco de não ser nem uma coisa nem outra

Julio Ramos diz:
a historia é sobre ela
penso que a cena deveria ser, a historia é sobre ela (contadora de historias) e a máquina que as executa, um eterno diálogo que será sempre frustrado

Lisandro diz:
tudo bem isso é o estilo
mas em termos da densidade da história tens dois niveis
o dela, como ser humano que sobrevive na história pervertida

Julio Ramos diz:
ok

Lisandro diz:
e o dispositivo que é uma criação louca com um fim ainda mais loco
não podes deixar pontas soltas
a máquina não pode ser mero dispositivo para desencadear a história
ou tem importância ou não

Julio Ramos diz:
ok, tens razao

Lisandro diz:
e se tem tem que estar totalmente no contexto

Julio Ramos diz:
n pode ser mero cenario

Lisandro diz:
claro
porque senão é a cena que começa com arqueologia e acaba num the rim

Julio Ramos diz:
sim,
n quero isso

Lisandro diz:
exacto
pode ser interessante escrever na perspectiva dá máquina e daquilo que ela faz ás pessoas
ou da aventura dessa rapariga que vive dentro de um universo adulto de alice
mas as duas num só são duas histórias
é arriscado

Julio Ramos diz:
a cena seria a alice e o espelho, a maquina o espelho deturpado dela mesmo, agora, é uma maquina que mimetiza....

Lisandro diz:
ok... mas se é só uma máquina... os porquês ficam... porque o que essa máquina faz é forte demais para passar sem resposta
e essa resposta não pode desencadear uma segunda história

Julio Ramos diz:
sim, ok, uma maquina autocontida

Lisandro diz:
a máquina
que máquina... porque?
são as cenas que precisam de resposta
ou de contexto

Julio Ramos diz:
a maquina, ama-a
apaixona-se por ela

Lisandro diz:
turo bem... mas não aparece uma máquina do nada a amar

Julio Ramos diz:
é a forma desta amar
n tem um unico soft bone

Lisandro diz:
se resolveres a cena da máquina penso que ligitimas a história

Julio Ramos diz:
mas n tenho de explicar a origem da maquina pois n ?
era a ultima cena que queria fazer
so preciso do motico

Lisandro diz:
o melhor era não teres mesmo que explicar

Julio Ramos diz:
motivo

Lisandro diz:
porque se exolicares é encher chouriços

Julio Ramos diz:
sim, claro

Lisandro diz:
e isso pode ser mau
a máquina é foda

Julio Ramos diz:
a máquina quer o suicidio,

Lisandro diz:
por exemplo

Julio Ramos diz:
e da lhe constantes razoes para ela a matar

Lisandro diz:
no matrix

Julio Ramos diz:
teve demasiado tempo enterrada

Lisandro diz:
aquelas máquinas que vemos
não precisavam de explicação

Julio Ramos diz:
e quer que a alice a mate pq n se consegue suicidar

Lisandro diz:
porque é contectualizado por um unviverso em que tudo o que os rideia são máquinas
passa-se no futuro, no passado?

Julio Ramos diz:
passa se nos anos 50

Lisandro diz:
ok... isso é mais lixado

Julio Ramos diz:
ou no inicio do seculo
no aquando da feira do século
na explosao industrial

Divagação 3 (o ópio)
Lisandro propõe uma encenação numa aldeia baseada no livro de lewis carrol, onde os figurantes obedecem a um vendedor de banha da cobra que lhes dá ópio obrigando os a levar os personagens mesmo a sério.

Lisandro diz:
olha esta ideia
ela entre numa encenação da alice que devido aos opiácios todos começam a levar demsiado os seus papeis

Julio Ramos diz:
eh eh

Lisandro diz:
*a sério

Julio Ramos diz:
e nos bastidores da peça existe uma maquina
velha

Lisandro diz:
não seria teatro
seria uma vila interia
Julio Ramos diz:
ok

Lisandro diz:
e ela foi seleciona pela parecença com a alice

Julio Ramos diz:
melhor, ela foi retirada do hospicio
pq era parecida com a alice
lol

Lisandro diz:
ahahaha
não sei, é uma ideia

Julio Ramos diz:
gosto da ideia,
e havia máquina?

Lisandro diz:
um máquina de ópio.... mas que ninguém sabia... tipo um daqueles charlatães que tẽm umas máquinas que diz que os ajuda a entrar no papel
mas na prática é um capacete que se enche de fumo
ópio

Julio Ramos diz:
pois, e foi tudo uma alucinaçao
Lisandro diz:
não
a gaja não toma
tomam os gajos da aldeia


Julio Ramos diz:
e quer que a alice a mate pq n se consegue suicidar


Lisandro diz: Julio Ramos diz:
e começam a tentar matá la


Lisandro diz:
e começam a levar os seus papeis demasiado a sério


Julio Ramos diz:
isso ja pede demasiados recursos


Lisandro diz:
porque eseuqece a verdadeira identidade


Julio Ramos diz:
foste de uma cena que se fazia pela estilização para planos grua numa aldeia
com pessoas vestidas de epoca

Divagação 3- King Kong
Julio Ramos diz:
a gaja é raptada por nigerianos e estes oferecem na à máquina
que não os deixa dormir de noite
ela é tipo oferenda para calar o bicho




Lisandro diz:

é um pouco estranho, mas funciona
ahaha




Julio Ramos diz:
tem piada pelo bizarro
era o sindrome do king kong, a cena das noivas




Lisandro diz:
a miuda foi dar a volta ao mundo durante uma ano com o pai
e este leva-a ao sítio especial
"especial"


Julio Ramos diz:
tb funciona
sao mil opçoes
___________________________________________________________
Ora muito bem, estão abertas sugestões, vamos dar uma história a esta Alice.
Julio



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Segunda actualização do blogue

Pronto, já tem comentários, hiperlinks e mais uma ou duas façanhas extras. Como deve reparar ainda não está tudo a funcionar muito bem, mas isso é coisa que irei corrigir no futuro, uqando tiver mais tempo. O mais importante é que apesar de feio, dá para usar.

Estejam à vontade de comentar... até porque já se pode comentar :P

Edit1: Já pude confirmar que funciona bem no firefox, mas fica uma cagada ni internet explorer.... oh meu deus. Como contruí isto em função do firefox nem me apercebi disso.

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Death vs Sensible


Death Vs Sensible, primeiro tópico 19-março 2010

Pelo email receberão as instruções de como abrir a versão 1.5 do filme. é uma versão para fins de sonorização pois n tem a nitidez desejada, trata-se da pre-final visto que apenas irei adicionar um pequeno numero de modificações visuais.
Este tópico está aberto ao desenvolvimento e sugestões.
Júlio

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quinta-feira, 18 de março de 2010

oi amigos

Tenho andado a trabalhar numa pequena historia...mas temo que não curtam, porque tal como o meu irmão me disse e com alguma razão parece para crianças.
Chama-se filipi e tonton e vai na pagina 17 ....ainda deve dar mais umas 10 ou mais paginas.
È comédia , fantasia e com uma simples mensagem...apreciar a beleza de cada um.
Filipi é um miudo que nunca se separa de Tonton o ponei bem disposto...
são uma especie de super herois mas poderes não tem nada, a não ser boa vontade e sentido de humor.


abraço pessoal e boa sorte para nós

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Leitura de 5 gigas de Sci-fi and Fantasy


Eu (Lisandro) e o Júlio vamos começar a ler na diagonal alguns dos livros por distribuição alfabética. Ivo e André, algum de vós está interessado nessa maratona?Proponho que cada um leia um autor e faça um curta observação dos livros que acha interessantes e que devem merecer maior atenção no futuro.Júlio estás de acordo com esta maratona?Lisandro
- Estou, até pus uma imagem bonita na mensagem.
Julio

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Novo design provisório

Pessoal, já que vamos usar o blogue, cuidei de dar-lhe uma outra apresentação. Como não sou muito bom em design fiz só umas mexidelas básicas. Se alguém tiver vontade e uma outra visão da funcionalidade esteja à vontade de adicionar.

Estão todos com poder de administradores, por isso têm liberdade total para qualquer modificação.

Lisandro

quarta-feira, 17 de março de 2010

Olá pessoal

André depois mete aí um megaupload ou outro uploader com as imagens e textos.